Qual é a tua visão do Mundo? A pertinência desta questão, que te convido a responder, prende-se com o potencial que existe em ti para seres um agente ativo na construção do mundo em que queres viver.
Sagitário fala-nos de como vivemos e sentimos as nossas crenças, de como nos condicionamos à única verdade em que acreditamos, deixando pouco espaço, ou seja, alguma inflexibilidade, para aceitar a visão do mundo do outro. É que quando acredita numa direcção, o inspirador Sagitariano, vai em frente, está profundamente focado, e pode correr o risco de não saber desfrutar da viagem, de não estar atento aos sinais
Diz respeito às viagens, aos estudos universitários, à sabedoria do mundo, mas sempre a partir do seu próprio mapa mundo. Tem consigo um grande idealismo.
É em Gémeos, signo oposto complementar, que reconhece as qualidades do mundo dos outros, e as adopta sem receio de se perder de si mesmo.
A Lua Cheia vem dar luz às nossas crenças que, porventura, podem estar a limitar mais do que empoderar. Vale a pena olhar para como vivemos as nossas relações, para como nos permitimos deixar inspirar, para como vivemos a nossa Fé.
Onde há Fé, há medos. Faz parte. É importante olhar o outro e vermo-nos no outro, aprender com o outro. Se a Lua está Cheia em Sagitário, o Sol transita em Gémeos, na companhia de Vénus, Mercúrio e o Nodo Norte. É da evolução da alma que se trata esta lunação e estes eclipses.
Deixar velhas crenças, aprender com os outros e acolher novas versões nossas. Podemos mudar o Mundo? Queremos viver em conflito? Temos ferramentas para construir um outro Mundo no nosso dia-a-dia?
Sagitário, que pode perder a noção do razoável, pode ficar refém de si próprio, tornar-se rígido na atitude que adopta, é, também, inspirador pela sua devoção, pela sua chama que nunca extingue, pela coragem de fazer o caminho.
Na tua vida, há uma chama que está extinta? É essa mesmo que inspira a tua vida criativa, que, por tal, que deves resgatar. Abandona as crenças que te estão a limitar, pois se nada de novo surge, nada de novo vives, e ficas refém da tua versão ferida.
Grata, Soraia Sequeira
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